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Últimos dias: Exposição Cores Sagradas se despede de São José neste dia 22
Obras fotográficas de Renato Machado revelam surpreendentes cenários da fabricação de elemento sagrado durante expedição ao Vietnã e Cambodja
Até a próxima terça-feira, 22 de outubro, o público da região pode visitar a Galeria Belo Brasil, no shopping Colinas, para conhecer de perto a exposição Cores Sagradas, de Renato Machado.
As obras já passaram por Belo Horizonte e São Paulo e revelam a rotina dos trabalhadores em uma pequena vila na periferia de Hanói, onde são fabricados artesanalmente os incensos. Com capturas que passam por todo processo de fabricação, o autor destaca a etapa de secagem, que revela uma paleta marcante do elemento muito importante na cultura Budista e outras vertentes espirituais.
Fine Art
Natural de Florianópolis, Santa Catarina, com residência em São José dos Campos há pouco mais de três anos, Renato Machado se dedica há mais de uma década à fotografia de paisagem, uma paixão que, associada às técnicas de longa exposição e HDR (High Dynamic Range), rende verdadeiras imersões aos cenários e cores vividos pelo artista.
Com projetos fotográficos que vão do deserto do Saara, Egito, Ilha de Páscoa, passando pelo Arquipélago da Polinésia e Tailândia e, mais recentemente, à Patagônia – o profissional conta com mais de 115 mil seguidores em suas redes sociais e encontrou na Fine Art uma forma de ampliar o alcance de suas experiências.
O que pode se traduzir também na técnica de impressão de alta qualidade, feitos com tintas pigmentadas e papéis especiais, garantindo durabilidade e fidelidade das cores, resulta na construção de uma tríade de trabalhos do profissional: as expedições, as publicações e, agora, exposições com possibilidade de comercialização de obras icônicas.
“A natureza me trouxe a possibilidade de reunir nos livros Paisagens Secretas Sul do Brasil e Cânions e Balões um pouco do meu olhar. As expedições me proporcionam apresentar este universo a outros viajantes, já somos 600 pelo País. Mas, foi na Fine Art que encontrei uma forma de abrir as janelas da alma. Cada obra que chega para compor ou decorar um ambiente leva um infinito de possibilidades”, diz o artista.