Saúde
Alinhadores invisíveis na infância: a nova tendência para um sorriso impecável

Alinhadores invisíveis na infância, hoje eles estão entre os tratamentos odontológicos mais procurados. Eles são discretos e considerados imperceptíveis, além disso, causam pouco desconforto.
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Eles são confeccionados com placas que serão termoformadas (moldada por aquecimento), que produzirão movimentação dentária quando inseridas nas arcadas. Quem precisa fazer tratamento ortodôntico atualmente logo pensa numa possibilidade para não usar os aparelhos fixos. E a saída, muitas vezes, é buscar tratar com os alinhadores ortodônticos invisíveis. Quando colocados, eles “tentam” voltar à posição normal, o que gera uma força leve e contínua capaz de movimentar os dentes para a posição correta. Contudo, eles são indicados para todas as idades?
Ao contrário do que muitos pensam, o aparelho invisível se torna uma excelente alternativa para as crianças. A começar pela fácil adaptação que esse tratamento ortodôntico oferece.
Os alinhadores invisíveis para crianças podem ser utilizados em diversos casos, sejam problemas de mordida cruzada, falta de espaço nas arcadas, apinhamentos diversos, entre muitos outros; a fim de posicionar corretamente os dentes e as arcadas, com altíssima previsibilidade.

Por se tratar de um aparelho invisível removível, as crianças conseguem ter uma alimentação normal e ainda fazer uma boa higiene bucal, o que diminui o desconforto e o risco de cárie.
O tratamento com o aparelho ortodôntico invisível é recomendado a partir dos 6 anos, pois é nessa fase que os dentes de leite começam a ser substituídos pelos permanentes e muitas vezes requerem espaço para o correto desenvolvimento.
Tudo vai depender de cada caso; algumas vezes precisaremos de disjunção da arcada superior, nesse caso apenas o alinhador não será efetivo numa primeira fase; mas poderá ser utilizado numa fase posterior. Outra contraindicação seria o fato de a criança não usar corretamente o aparelho; afinal são necessárias pelo menos 20 h de uso.
Matéria da Dra. Marília Gabriela Lopes na edição 90 da revista Roteiro.