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Saúde

Gastrite você tem? Sabe o que comer?

As doenças gastrointestinais são aquelas que acometem órgãos do sistema digestivo como: estômago, esôfago, intestino grosso, intestino delgado, cólon, reto e ânus. Porém, hoje iremos destacar a doença da Gastrite e os Refluxos ocasionados.

A gastrite é uma inflamação do revestimento interno do estômago.  

Pode ser aguda, quando aparece de repente e dura pouco, ou crônica, quando se instala aos poucos e leva muito tempo para ser controlada.

Na maioria das vezes, os sintomas são de dor, queimação, mas podem ocorrer enjoo, falta de apetite, perda de peso. E os motivos são: estresse, por bactéria Helicobacter pylori, abusos de medicamentos anti-inflamatórios, consumo excessivo de alimentos gordurosos, de bebida alcoólica, cafés, tabagismo entre outros.

O tratamento alimentar é um dos mais importantes para controlar e melhorar estes sintomas, claro, junto ao tratamento médico.

Vamos Pensar?

Já percebeu que na maioria das dietas o café da manhã se inicia com mamão? Por que será? Bom, pelo menos eu na minha prática utilizo bastante, pois o Mamão tem uma enzima chamada Papaína que ajuda na proteção gástrica, assim ajudando a diminuir o risco de inflamação gástrica, e, além disso, é rico em licopeno, vitamina A, que ajuda também na prevenção de câncer gástrico e úlceras pépticas.

A quantidade sugerida, de alguns estudos, é de que a ingestão de licopeno varia de 4 a 35 mg/dia, para a população sadia. Sendo assim, 1 fatia de mamão equivale a 1,82 mg de licopeno, seria necessário então mínimo 4 fatias ou incluir tomate, melancia, goiaba vermelha entre as refeições (divididas pelo dia todo).

O que fazer para melhorar os sintomas da Gastrite:

  • Evitar alimentos gordurosos como: frituras, comidas com muito óleo;
  • Evitar alimentos embutidos como: linguiça, salsicha, salame, presunto, mortadela, queijos amarelados;
  • Importante: Comer devagar e fazer as refeições sempre a cada 3 horas e com volumes menores de alimentos;
  • Evitar frutas cítricas em jejum, e consumir frutas mais macias como: mamão, pera, banana;
  • Consumir alimentos integrais como: arroz, pão, torradas, aveia etc;
  • Prefira alimentos assados, cozidos ou grelhados, sem gordura;
  • Durante crises de dor, o ideal é preparar os alimentos mais pastosos, em formato de purê, para facilitar a digestão e poupar o estômago.
  • Evitar bebidas alcoólicas e bebidas que podem irritar a parede do estômago, como: bebidas à base de cafeína, chá preto, chá mate, chá verde e a base de cola, como os refrigerantes;

Exemplo Cardápio:

Café da manhã:

  • Mamão
  • 1 fatia de pão integral
  • queijo branco

Lanche da Manhã:

  • 1 Pera macia

Almoço:

  • Arroz integral mais amolecido.
  • Caldo de feijão
  • Frango desfiado
  • Salada crua (lavar com hipoclorito)
  • Espinafre refogado
  • Sobremesa: melancia

Café da Tarde:

  • Iogurte desnatado
  • Banana picada com aveia em flocos finos

Jantar:

  • Pure de batata com chuchu
  • Peixe grelhado
  • Brócolis cozidos no vapor com orégano
  • Tomate picado.

Ceia:

  • 1 Maçã

A dieta acima é apenas demonstrativa, um modelo, pois a dieta precisa ser individualizada e respeitar os hábitos alimentares de cada indivíduo. Por isso, a importância de se consultar com uma nutricionista para que se possa fazer uma dieta específica para cada caso.

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Raíssa Borges

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

Saúde

Você sabia que 70% das pessoas enfrentam o Comer Emocional?

Você sabia que 70% das pessoas enfrentam o Comer Emocional? Uma pesquisa online conduzida pelo Instituto Ipec, com 2.560 participantes e apoio da ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), encomendada pela Merck, trouxe à tona a percepção dos brasileiros sobre alimentação e obesidade.

O que se observa é que a maioria das pessoas desconhece o conceito de Comer Emocional, acreditando que se refere apenas a comer em momentos de estresse, tristeza ou TPM. No entanto, essa prática possui diversas motivações. Ela se caracteriza quando alguém come como forma de recompensa ou para lidar com emoções, sejam elas positivas ou negativas, e não por uma necessidade fisiológica de energia.

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Existe uma conexão que o cérebro estabelece com a comida; por exemplo, por que as pessoas consomem panetone em excesso durante as festas de fim de ano? Desde setembro, esses produtos estão disponíveis nas prateleiras e permanecem até março, quando surgem as colombas e ovos de Páscoa. Você consome panetone devido à memória emocional que ele evoca. Se observar os comerciais de TV, perceberá que eles retratam momentos em família, e não que o panetone saciará sua fome. A Coca-Cola é associada à felicidade, enquanto o chocolate remete a momentos de prazer. Todos esses estímulos estão gravados em seu cérebro, formando o que chamamos de caminhos neurais.

É por meio desses caminhos que você acaba comendo sem perceber, utilizando a comida para regular suas emoções. Esse é apenas um exemplo de fome emocional que pode ocorrer sem você perceber. O problema é que, ao usar a comida para regular suas emoções, você fortalece esse caminho neural. Assim, sempre que sentir a mesma emoção, seu cérebro entende que a solução é comer. Contudo, você não está resolvendo a questão; está apenas anestesiando a emoção, fugindo do problema e se distraindo, e, quando menos espera, já está comendo novamente.

É por isso que muitos pacientes bariátricos recuperam peso, pois a cirurgia aborda apenas o aspecto físico, sem alterar a mentalidade. As emoções permanecem desorganizadas, ou seja, a raiz do problema não foi realmente tratada. É fundamental identificar a origem do problema e criar novos caminhos neurais. Não basta trocar alimentos não saudáveis por opções saudáveis, pois o caminho neural continua sendo reforçado pela comida. O verdadeiro segredo não está apenas em emagrecer; afinal, é provável que você já tenha emagrecido várias vezes. O que realmente falta é aprender a manter-se magra.

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Vanessa de Maria

Nutricionista e Analista Comportamental. Mais de 13 anos de formação. Através da Terapia Nutricional auxílio na mudança de mentalidade, Comer Emocional e Comportamental, sem cardápios ou dietas de forma leve.

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Saúde

Você já ouviu falar em OTOSCLEROSE?

A otosclerose é uma doença genética que se caracteriza por um crescimento anormal dos ossos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), principalmente do estribo. Esse crescimento dificulta a vibração do estribo, o que prejudica a transmissão do som para o ouvido interno. Com origem hereditária, esta doença pode estar associada a fatores hormonais e até mesmo ao vírus do sarampo.

Os principais sintomas da otosclerose são: perda auditiva progressiva, zumbido, tontura e problemas de equilíbrio.

A otosclerose é mais comum em mulheres e pode começar a se manifestar entre os 20 e 30 anos. No entanto, pode afetar pessoas de outras idades e raramente se apresenta em crianças. Recentemente, a apresentadora e atriz Adriane Galisteu compartilhou que perdeu cerca de 60% de sua audição devido à doença.

O diagnóstico é feito por exames audiológicos, como audiometria e imitanciometria, e tomografia computadorizada de alta resolução. O tratamento envolve o acompanhamento da audição com um fonoaudiólogo, uso de aparelhos auditivos, e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a estrutura afetada, realizada pelo médico otorrinolaringologista.

Não há medidas conhecidas para prevenir a otosclerose, mas o diagnóstico precoce pode ajudar no tratamento. Quanto antes a condição é identificada, melhores são as opções de reabilitação e qualidade de vida.

Procurar um fonoaudiólogo especialista em audiologia para realizar a avaliação da audição é fundamental para manter a saúde auditiva.

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Saúde

Muitas famílias precisam saber disso antes que seja tarde demais

Muitas famílias precisam saber disso antes que seja tarde demais

Todos nós já fomos crianças um dia e muitos de nós, hoje, nos vemos no papel de pais, mães, tios, educadores entre outros, mas infelizmente o que a maioria não sabe é que temos padrões de comportamentos e quando isso não é respeitado, orientado e incentivado muitos problemas podem ocorrer na fase adulta.

A felicidade não é um direito. É uma tarefa e ela exige que tenhamos estabilidade interna e que estejamos abertos ao crescimento, e aqui entra o papel importantíssimo do autoconhecimento, da inteligência emocional e de entendermos nossos padrões de comportamento.

Quando nós, como adultos não sabemos exatamente como funcionamos e não nos entendemos, acabamos reverberando isso nas nossas crianças e isso vai impactar fortemente na parte emocional, mas também no desenvolvimento intelectual e principalmente nos impulsos de conquista, resiliência, vontade, capacidade de sonhar e na auto imagem.

Todos nós possuímos 5 traços de caracteres, porém combinados de forma única em cada um de nós. Cada um desses traços possui recursos únicos e também dores e é pelas dores não entendidas e não olhadas que agimos muitas vezes, fazemos nossas escolhas diárias, ao invés de extrair nossos melhores recursos e isso impacta nos nossos principais pilares: relacionamentos, carreira/financeiro e saúde.

Além disso, cada vez mais nos deparamos com crianças e adolescentes ansiosos, pouco espontâneos, queixosos, consumistas, com baixa autoestima, com baixos resultados, dificuldade de se relacionar, além de diagnósticos precoces e uso de medicamentos controlados.

Tudo isso poderia e pode ser evitado se pais e educadores entendessem sobre esses padrões de comportamento e se todos tivessem esse mapa de funcionamento individual e assim entendessem, respeitassem e estimulassem essas crianças e adolescentes.

Queremos crianças e adolescentes generosos, com autoestima, capazes de resolver problemas e fazer boas escolhas, confiantes, fortes, determinados, com bom desempenho e resultado, mas nenhum ideal se torna realidade sem conhecimento e sem cuidado com a base e sem respeito aos diferentes padrões.

Se queremos mudanças, precisamos começar com a pessoa no espelho.

Se eu entendo como funciono, extraio de mim meus recursos, não fico refém das minhas dores existenciais e minhas feridas emocionais, tampouco alimento minha dependência emocional que gera um nível de distúrbio de prioridades onde penso e ajo em prol de medo de julgamento, dificuldade em dizer nãos, necessidade de aprovação, medo de errar, medo de não conseguir, perfeccionismo, necessidade de controle, etc. Consequentemente consigo ser uma mãe ou pai melhor, educador melhor, profissional melhor e isso certamente reverberará em nossas crianças e adolescente.

É na análise corporal que conseguimos essas principais respostas. É verdadeiramente um presente de clareza e esclarecimentos, onde através do formato do corpo conseguimos entender tanto os padrões de comportamento quanto as inclinações a determinadas dores e recursos e também conseguimos orientar e ajustar pontos determinantes para uma vida mais leve e mais fluída.

A análise corporal possibilita também ajustes nas relações e o entendimento das diferenças e dos pontos comuns e abre portas para um entendimento mais profundo sobre nós e sobre os outros o que torna a vida mais leve, as relações mais harmoniosas e acaba por influenciar positivamente também a vida profissional os estudos, a saúde física e mental e muito mais.

Deixo aqui meu convite para que você conheça essa ferramenta que um dia mudou a minha vida como mulher, empreendedora, educadora e terapeuta e que tem mudado a vida de tantas pessoas.

Façamos isso por nós, mas também pelas nossas crianças, adolescentes e pela família.

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Bia Di Benedetto

Empresária, educadora, terapeuta, mentora e palestrante. Professora de inglês há mais de 25 anos, formada por Cambridge e idealizadora, fundadora e responsável pelo método Ciclus de aprendizagem onde é possível aprender a falar inglês em um ano, estudando apenas 15 minutos por dia. Criadora também do Desvendando O Aprender (@desvedandoaprender) Advanced Master Coach Practitioner em Programação Neuro Linguistica e Especialista em Análise Corporal e pós graduanda em Psicologia Comportamental com ênfase em Linguagem Silenciosa. (@biadibenedetto) Apaixonada pela mente humana, a individualidade das pessoas, comportamento e cultura.

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