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Saúde

Conheça os principais cuidados com a criança autista

O dia 2 de Abril é marcado como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Pensando nisso, elaboramos um conteúdo especial para informar e contribuir no seu conhecimento sobre o tema, em busca de promover um avanço na conscientização acerca deste transtorno que exige cuidados, mas também empatia e respeito. Você já sabe o que é o autismo? Quais as principais formas de tratamento da pessoa autista? Como integrar a pessoa autista no campo social?

A seguir vamos responder a essas e outras perguntas cruciais sobre o tema para te deixar por dentro dos pontos mais importantes que essa temática abrange. Vamos lá!

O que é o autismo?
Definido como um transtorno de ordem psiquiátrica, os sinais do autismo podem ser percebidos logo nos primeiros meses de vida da criança. Quando maiores, as crianças autistas apresentam certa dificuldade com a comunicação, o aprendizado e as interações sociais.

É comum que a família suspeite haver algum transtorno relacionado a essas dificuldades antes da criança completar 18 meses de idade e busque ajuda antes que ela atinja 2 anos.

Os sintomas mais comuns são as dificuldades apresentadas pela criança em:

  • Brincar de faz de conta
  • Interagir socialmente
  • Expressar-se comunicando-se de forma verbal ou não-verbal

Quais são as principais formas de cuidado com a pessoa autista no ambiente domiciliar?
Uma das principais dificuldades da pessoa autista é o uso e compreensão da língua, porém, com carinho e paciência, é possível desenvolver uma comunicação especial com a criança. Uma boa dica é utilizar a linguagem não-verbal: por exemplo, se for ,explicar para a criança como fazer algo, em vez de simplesmente dizer como se faz, mostre a ela como se faz.Outra dica é investir nas brincadeiras! Elas são uma ótima forma de incentivar a capacidade cognitiva da criança de forma divertida. Jogos educativos como xadrez, damas, quebra-cabeças e cartas desafiam as crianças, estimulando a coordenação motora. Brincadeiras que convidam à risada espontânea, como cócegas, por exemplo, também são ótimas alternativas para estimular a capacidade sensorial da criança.

Como integrar socialmente a pessoa autista?
A escola tem um papel central na integração social da pessoa autista, servindo não apenas como espaço de aprendizagem do currículo, mas também como local crucial no desenvolvimento das faculdades de socialização da criança.

Que tratamentos auxiliam melhorando a qualidade de vida da pessoa autista?

Não há cura para o autismo. Há medicações para ajudar a lidar com o transtorno, mas elas só são prescritas em casos de agressividade apresentada pelo paciente, ou outras doenças paralelas, como depressão. Um tratamento bem feito para melhorar a qualidade de vida da pessoa autista deve ser multidisciplinar, envolvendo médicos, psicólogos, pedagogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Resumindo, o trabalho conjunto desses profissionais visa promover a independência e autonomia da pessoa autista, incentivando que ela realize sozinha tarefas como se vestir, escovar os dentes, e comer. Vale destacar que a forma como esses tratamentos são aplicados e as conquistas associadas a eles são variadas de acordo com o nível de dificuldade que cada criança apresenta. Quando as intervenções são feitas de forma precoce, há boa chance de melhora nos sinais de autismo.

Em suma, a criança autista requer cuidados especiais, sobretudo muito carinho e atenção. Quanto mais assistida for a criança autista, acompanhada dos tratamentos adequados, mais sociável e autônoma ela se torna. Conscientize-se, cuide! Um abraço a todas mamães e papais de crianças autistas, que seja uma jornada de muito aprendizado, carinho e cuidado.

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Saúde

Diabético que tal uma dieta sem restrições e deliciosa?

Diabéticos, sou a Raíssa Borges, nutricionista clínica e renal e a partir deste mês irei falar sobre a alimentação do diabético, aqui no RoteiroSJC, por conviver em casa há 40 anos com meu pai e a 18 anos com meus pacientes e ver a dificuldades que eles tem para controle glicêmico. Espero que gostem do conteúdo e mandem suas dúvidas no meu Instagram.

Bom, vamos ser realistas, há muito diabéticos que tem medo da doença ou fingem não ter a doença e acreditam que é “bobagem”, ou exagero, uma alimentação correta.

A doença se tratada e descoberta no início, o controle glicêmico é muito melhor e suas consequências para saúde diminuem.

Costumo dizer que: “se todos seguirem uma dieta igual do diabético, mesmo não sendo DM, todos evitariam várias doenças”.

O Diabete é uma doença silenciosa, e para ser controlada e prevenida, deve-se ter uma melhora da qualidade de vida e bons hábitos alimentares, mais muitas pessoas têm conhecimento, mas não fazem na prática, talvez por preguiça, falta de estímulo, falta de tempo entre outros; mais precisamos ter outro pensamento e visão e tomar o primeiro passo para conseguirmos vencer os obstáculos e iniciarmos a mudança mesmo sendo gradativa, porém persistente. Isso nos leva ao grande sucesso do cuidado com si próprio.

Há vários questionamentos durante consulta nutricional sobre qual melhor alimento a consumir? Qual alimento é melhor para o DM (diabético)? Entre outros…

  1. Não existe um alimento específico que “sara”, ou melhore, ou cura o diabete, na verdade, é um conjunto de vários fatores, bioquímicos que ajudam a controlar a glicemia.
  2. Não existe alimento proibido, existem alimentos que devemos consumir controlados   ou suspender aquele outro por tempo curto até a melhora dos exames.

Por exemplo, alimentos que nascem em baixo da terra deve sim ser ingeridos; mais como se tratam de carboidratos de absorção rápida, deve-se sempre consumir um tipo dele em uma refeição e incluir fibras para o controle.

Frutas, o ideal escolher a que tenha baixo índice glicêmico para consumir nos intervalos das refeições e de médio índice glicêmico a alto após as refeições maiores, como, por exemplo, a laranja, ideal ingeri-la após o almoço e evitar consumi-la em jejum ou até mesmo em formato de sucos.

Outro exemplo seria a cenoura e a beterraba consumidos crus ralados na salada, são de baixo índice glicêmico incluindo uma proteína na salada e folhas cruas, assim facilita mais ainda o controle e deixando você mais nutrido e protegido de outras doenças.

Diabético não se deve fazer dieta “Low Carb” isso podendo ocasionar graves consequências como uma hipoglicemia, podendo levá-lo até o coma.

Devemos realmente ter um bom prato colorido, rico em fibras, consumir carboidratos que sejam integrais, proteína animal mais magra e leguminosas como o feijão rico em fibras e também é um bom alimento no controle glicêmico.

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Raíssa Borges

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

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Saúde

Alerta de beleza: como evitar intercorrências em procedimentos estéticos faciais

A busca pela beleza e a harmonia estética é uma jornada que acompanha a humanidade há séculos. Na era moderna, essa busca ganhou novos contornos com o advento das redes sociais e o aumento da expectativa de vida, impulsionando o mercado de procedimentos estéticos. Procedimentos como a aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico se destacam por serem minimamente invasivos e oferecerem resultados significativos na minimização das alterações estéticas faciais.

No entanto, apesar de sua eficácia e segurança, esses procedimentos não estão isentos de riscos. Intercorrências podem ocorrer, e é essencial que os profissionais da saúde estética estejam bem informados sobre as possíveis causas e mecanismos dessas complicações. A prevenção é a chave para evitar tais eventos, e o conhecimento adequado é fundamental para lidar com eles, caso ocorram, garantindo a segurança e a satisfação dos pacientes.

A Harmonização Orofacial, uma especialidade da odontologia, exemplifica a importância da especialização e do conhecimento profundo em Anatomia Facial para a realização de procedimentos estéticos faciais. Profissionais qualificados e especializados são indispensáveis para assegurar que os tratamentos sejam realizados com a maior precisão e cuidado possível, refletindo a seriedade e a responsabilidade que o campo da estética demanda.

A estética vai além da aparência; ela toca na autoestima e na qualidade de vida das pessoas. Por isso, a escolha de profissionais competentes e a busca por procedimentos seguros e eficazes devem ser prioridades para quem deseja explorar as possibilidades da estética moderna.

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Marilia Gabriela Lopes

Ortodontista, Graduada, Mestre e Doutora pela USP-SP. Construindo Sorrisos há mais de 20 anos

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Saúde

Esclerose múltipla a fonoaudiologia é aliada essencial no combate

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, inflamatória e crônica do sistema nervoso central.

Na Esclerose Múltipla, as lesões nos nervos causam distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo e acarretam sintomas variados, como fraqueza nos membros e dificuldade para caminhar, perda da visão, parestesias (dormências e formigamentos), desequilíbrio e falta de coordenação motora, tonturas e zumbidos, tremores, dores e fadiga.

As principais causas da doença são predisposições genéticas e fatores ambientais, como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.

Além dos sintomas já citados, portadores de EM também apresentam dificuldades para falar e para engolir. A fala fica arrastada, a voz parece não ter força e falta fôlego para falar; a deglutição (ato de engolir) fica difícil e é comum apresentar engasgos.

O tratamento com uma equipe multiprofissional é fundamental para garantir a qualidade de vida dos pacientes. Além do médico neurologista, os outros profissionais que fazem parte desse tratamento integrado são o fisioterapeuta, o psicólogo e/ou neuropsicólogo, o nutricionista ou o nutrólogo, o terapeuta ocupacional e o fonoaudiólogo.

Esclerose Múltipla e a fonoaudiólogia

O fonoaudiólogo pode fazer a diferença nesses casos, favorecendo a melhora da comunicação e da alimentação desses pacientes, nos diversos graus de comprometimento da doença.

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Ana Paula Maia

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