fbpx
Conecte-se conosco

Saúde

EKINESS – Saúde Integral comemorou 18 anos em São José dos Campos

Saúde

Diabético que tal uma dieta sem restrições e deliciosa?

Diabéticos, sou a Raíssa Borges, nutricionista clínica e renal e a partir deste mês irei falar sobre a alimentação do diabético, aqui no RoteiroSJC, por conviver em casa há 40 anos com meu pai e a 18 anos com meus pacientes e ver a dificuldades que eles tem para controle glicêmico. Espero que gostem do conteúdo e mandem suas dúvidas no meu Instagram.

Bom, vamos ser realistas, há muito diabéticos que tem medo da doença ou fingem não ter a doença e acreditam que é “bobagem”, ou exagero, uma alimentação correta.

A doença se tratada e descoberta no início, o controle glicêmico é muito melhor e suas consequências para saúde diminuem.

Costumo dizer que: “se todos seguirem uma dieta igual do diabético, mesmo não sendo DM, todos evitariam várias doenças”.

O Diabete é uma doença silenciosa, e para ser controlada e prevenida, deve-se ter uma melhora da qualidade de vida e bons hábitos alimentares, mais muitas pessoas têm conhecimento, mas não fazem na prática, talvez por preguiça, falta de estímulo, falta de tempo entre outros; mais precisamos ter outro pensamento e visão e tomar o primeiro passo para conseguirmos vencer os obstáculos e iniciarmos a mudança mesmo sendo gradativa, porém persistente. Isso nos leva ao grande sucesso do cuidado com si próprio.

Há vários questionamentos durante consulta nutricional sobre qual melhor alimento a consumir? Qual alimento é melhor para o DM (diabético)? Entre outros…

  1. Não existe um alimento específico que “sara”, ou melhore, ou cura o diabete, na verdade, é um conjunto de vários fatores, bioquímicos que ajudam a controlar a glicemia.
  2. Não existe alimento proibido, existem alimentos que devemos consumir controlados   ou suspender aquele outro por tempo curto até a melhora dos exames.

Por exemplo, alimentos que nascem em baixo da terra deve sim ser ingeridos; mais como se tratam de carboidratos de absorção rápida, deve-se sempre consumir um tipo dele em uma refeição e incluir fibras para o controle.

Frutas, o ideal escolher a que tenha baixo índice glicêmico para consumir nos intervalos das refeições e de médio índice glicêmico a alto após as refeições maiores, como, por exemplo, a laranja, ideal ingeri-la após o almoço e evitar consumi-la em jejum ou até mesmo em formato de sucos.

Outro exemplo seria a cenoura e a beterraba consumidos crus ralados na salada, são de baixo índice glicêmico incluindo uma proteína na salada e folhas cruas, assim facilita mais ainda o controle e deixando você mais nutrido e protegido de outras doenças.

Diabético não se deve fazer dieta “Low Carb” isso podendo ocasionar graves consequências como uma hipoglicemia, podendo levá-lo até o coma.

Devemos realmente ter um bom prato colorido, rico em fibras, consumir carboidratos que sejam integrais, proteína animal mais magra e leguminosas como o feijão rico em fibras e também é um bom alimento no controle glicêmico.

Confira aqui outros conteúdos de Raíssa Borges

Siga o Instagram de Raíssa Borges

Raíssa Borges

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

Continue lendo

Saúde

Alerta de beleza: como evitar intercorrências em procedimentos estéticos faciais

A busca pela beleza e a harmonia estética é uma jornada que acompanha a humanidade há séculos. Na era moderna, essa busca ganhou novos contornos com o advento das redes sociais e o aumento da expectativa de vida, impulsionando o mercado de procedimentos estéticos. Procedimentos como a aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico se destacam por serem minimamente invasivos e oferecerem resultados significativos na minimização das alterações estéticas faciais.

No entanto, apesar de sua eficácia e segurança, esses procedimentos não estão isentos de riscos. Intercorrências podem ocorrer, e é essencial que os profissionais da saúde estética estejam bem informados sobre as possíveis causas e mecanismos dessas complicações. A prevenção é a chave para evitar tais eventos, e o conhecimento adequado é fundamental para lidar com eles, caso ocorram, garantindo a segurança e a satisfação dos pacientes.

A Harmonização Orofacial, uma especialidade da odontologia, exemplifica a importância da especialização e do conhecimento profundo em Anatomia Facial para a realização de procedimentos estéticos faciais. Profissionais qualificados e especializados são indispensáveis para assegurar que os tratamentos sejam realizados com a maior precisão e cuidado possível, refletindo a seriedade e a responsabilidade que o campo da estética demanda.

A estética vai além da aparência; ela toca na autoestima e na qualidade de vida das pessoas. Por isso, a escolha de profissionais competentes e a busca por procedimentos seguros e eficazes devem ser prioridades para quem deseja explorar as possibilidades da estética moderna.

Confira aqui outros conteúdos da Dra. Marília Lopes

Siga o Instagram

Marilia Gabriela Lopes

Ortodontista, Graduada, Mestre e Doutora pela USP-SP. Construindo Sorrisos há mais de 20 anos

Continue lendo

Saúde

Esclerose múltipla a fonoaudiologia é aliada essencial no combate

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, inflamatória e crônica do sistema nervoso central.

Na Esclerose Múltipla, as lesões nos nervos causam distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo e acarretam sintomas variados, como fraqueza nos membros e dificuldade para caminhar, perda da visão, parestesias (dormências e formigamentos), desequilíbrio e falta de coordenação motora, tonturas e zumbidos, tremores, dores e fadiga.

As principais causas da doença são predisposições genéticas e fatores ambientais, como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.

Além dos sintomas já citados, portadores de EM também apresentam dificuldades para falar e para engolir. A fala fica arrastada, a voz parece não ter força e falta fôlego para falar; a deglutição (ato de engolir) fica difícil e é comum apresentar engasgos.

O tratamento com uma equipe multiprofissional é fundamental para garantir a qualidade de vida dos pacientes. Além do médico neurologista, os outros profissionais que fazem parte desse tratamento integrado são o fisioterapeuta, o psicólogo e/ou neuropsicólogo, o nutricionista ou o nutrólogo, o terapeuta ocupacional e o fonoaudiólogo.

Esclerose Múltipla e a fonoaudiólogia

O fonoaudiólogo pode fazer a diferença nesses casos, favorecendo a melhora da comunicação e da alimentação desses pacientes, nos diversos graus de comprometimento da doença.

Siga o Instagram

Ana Paula Maia

Continue lendo

Em Alta

Copyright © 2022-2024 Revista Roteiro - Desenvolvido por AtitudeTI AtitudeTI

Enviar WhatsApp
Precisa de ajuda?
Olá 👋
Podemos te ajudar?