fbpx
Conecte-se conosco

Entretenimento

Grupo DUA e Deo Lopes se apresentam em show gratuito na Feira do Ecomuseu, na zona leste de São José dos Campos

Espetáculo no sábado (6), às 15h30, faz parte do projeto ‘Todas as Vozes: um rito musical para a terra’, que valoriza as raízes da música rural da região

O Grupo Dua e o músico Deo Lopes são atração neste sábado (6 de julho) na Feira de Saberes e Fazeres do Ecomuseu, na praça Hisame Hayashi (Vista Verde), em São José dos Campos, com o espetáculo gratuito “Todas as vozes: um rito musical para a terra”, a partir das 15h30.

O Dua, formado pelas musicistas Bruna Prado (Brasil) e Maria Luana (Uruguai), convida Deo Lopes – um dos artistas mais atuantes na divulgação da música de raiz, em sua carreira solo e no Trem da Viração – para apresentação que faz parte da turnê que homenageia mestres e mestras da cultura regional.

O Dua fez shows em abril, maio e junho, nos quais teve como convidados Ana Maria Carvalho, Quinzinho Viola e o Jongo Mistura da Raça. Após o espetáculo deste sábado, o público poderá acompanhar o encerramento da turnê no dia 18 de julho (no Cine Teatro Benedito Alves, Centro), em São José, com a presença de todos os convidados.

O projeto

Realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura, da Prefeitura de São José dos Campos, e apoio da FCCR (Fundação Cultural Cassiano Ricardo), “Todas as vozes: um rito musical para a terra” tece diálogos entre o Vale do Paraíba, a Serra da Mantiqueira e outras culturas musicais latino-americanas, como a das tonadas venezuelanas, zambas e chacareiras argentinas, cumbias colombianas e o folclore negro do Peru.

Nascido no distrito joseense de São Francisco Xavier, o Dua é formado por musicistas dedicadas à pesquisa do folclore latino-americano. Juntas, elas exploram as vocalidades presentes em diversos gêneros de canção de origem rural, suas estruturas rítmicas e o canto a duas vozes, em um formato com violão e percussão, com letras que priorizam a temática da terra, seus ciclos e os ritos que envolvem a relação entre a coletividade humana e os ciclos da natureza.

Repertório dos shows

Os shows destacam canções de Mirian Cris, Rialcim, Deo Lopes, Nilton Blau, Ana Maria Carvalho, Trem da Viração, Ari Pereira, Quinzinho Viola e Adriana Mudat, além de músicas em espanhol de Atahualpa Yupanqui, Jorge Fandermole e Armando Tejada Gomez.

As apresentações em São José são gratuitas, com indicação livre e têm tradução em Libras. Todos os shows estão sendo registrados em fotos e vídeos, que servirão de material para um minidocumentário sobre a pesquisa e a turnê, que ficará disponível para acesso livre e gratuito em canal do YouTube e páginas do projeto.

SERVIÇO

Próximas apresentações do projeto Todas as vozes: um rito musical para a terra” em São José dos Campos

– 6 de julho, às 15h30, com participação de Deo Lopes (Feira de Saberes e Fazeres do Ecomuseu – Rua Venezuela, Praça Hisame Hayashi, Vista Verde)

–  18 de julho, às 20h, com participação de Ana Maria Carvalho, Quinzinho Viola, Jongo Mistura da Raça e Deo Lopes (Cine Teatro Benedito Alves, Centro)

Confira mais detalhes na página do projeto no Instagram: @todasasvozes_dua

Sobre o Dua

O Dua nasceu em 2022, no encontro de Bruna Prado e Maria Luana.

Bruna Prado é cantora, compositora, pesquisadora e condutora de processos criativos e educacionais envolvendo voz, corpo e canção. Doutora em Música, Mestra em Antropologia Social e Bacharel em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Formada, ainda, pelo Método Bertazzo de educação do corpo e do movimento. Tem dois álbuns-solo, além de participação em discos de outros artistas. Trabalhou durante dez anos no “Canto do Brasil: atividade e ensino musical” (São Paulo), espaço coordenado pela cantora e profa. Dra. Regina Machado. Foi professora do curso de música da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em Foz do Iguaçu (PR). Vive atualmente no distrito de São Francisco Xavier (SP), onde dá aulas de canto no Projeto Colibri, do Núcleo Educatho; conduz de maneira autônoma o projeto Oficina de (en)cantos  e atua artisticamente com o grupo Dua, além de integrar o GT Mulheres da Cultura de São José dos Campos. Produziu, em 2021, ao lado de Helô Ferreira, o “Festival Cancioneiras”, financiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Em 2022, circulou com o espetáculo “Quatro Estados para a Solidão”, contemplado pelo edital “Música ao Pôr-do-Sol”, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR).

Maria Luana é cantora, compositora e terapeuta sonora. Nasceu em Montevidéu e cresceu entre Costa Rica e Brasil. Desde 2014, se dedica a pesquisar diferentes linguagens de improvisação, música vocal e cantos ancestrais da América Latina e do mundo, assim como diferentes caminhos para o uso da voz e o corpo como instrumento musical e de expressão criativa e artística. Já se apresentou em vários países e festivais internacionais na Costa Rica, Argentina, Brasil e Uruguai, e tem dois discos lançados. Participou de projetos artísticos como o Coro Juvenil do Estado de São Paulo e o grupo vocal Nômade, liderado pela moçambicana Lenna Bahule. Faz parte da banda do compositor Luiz Tatit e da Orquestra do Corpo (projeto dirigido por Fernando Barba de Barbatuques), entre outros. Desenvolveu os seus estudos de canto com Wagner Barbosa, Anais Maviel, Lívia Nestrovski, Renata Rosa, Lucia Spivak, entre outros, e de improvisação vocal e música corporal com pioneiros da técnica como Fernando Barba, Stenio Mendes, Keith Terry, Joey Blake, Roger Treece e Rhiannon. Vem transitando uma jornada para relembrar e expressar em liberdade a sua voz e expressão criativa e atualmente facilita vivências, retiros e workshops de voz e criação com a intenção de relembrar e potencializar a voz autêntica e despertar a música e criatividade que habita em todo ser. 

Entretenimento

Noite de Blues e Pop Rock com Chico Martins e Felipe Blu!

Neste sábado, dia 23, o talentoso Chico Martins recebeu Felipe Blu, diretamente de Ilhabela, para uma noite inesquecível no Disk Me Disse. O evento foi marcado por uma mistura envolvente de blues e pop rock, proporcionando uma experiência musical única para todos os presentes.

Felipe Blu, conhecido por sua habilidade em cativar o público com sua voz poderosa e presença de palco, trouxe um repertório repleto de clássicos e novidades, enquanto Chico Martins, com sua maestria na guitarra, complementou a noite com solos emocionantes e uma performance vibrante.

Foi uma noite de muita música boa, energia contagiante e momentos memoráveis. Se você perdeu, fique de olho nas próximas edições do Disk Me Disse para não perder mais nenhum evento!

Continue lendo

Entretenimento

Expo Diversos encerra circulação em São José dos Campos após temporadas em quatro cidades. 

A mostra reúne 23 obras de artistas que exaltam a diversidade com visitação gratuita de 19 de novembro a 8 de dezembro no Parque Vicentina Aranha.

Artistas de diferentes gerações, trajetórias e referências foram convidados a assinar criações inspirados no tema diversidade, e o resultado deu fruto a Expo Diversos, que chegou a São José dos Campos como última parada após temporadas em São Paulo, Pindamonhangaba, Rio de Janeiro e Brasília. A mostra, que poderá ser visitada gratuitamente no Parque Vicentina Aranha, propõe uma experiência imersiva e sensorial por obras que traduzem diferentes histórias, vivências e exaltam as diversidades de raça, etnia, crenças, idade, gênero e de pessoas com deficiência. A última temporada da exposição vai até 8 de dezembro, com visitação gratuita de terça a sexta-feira, das 11h às 18h e aos sábados e domingos, das 10h às 18h. 

O inusitado da exposição está nas histórias de 14 artistas que retratam as particularidades vivenciadas em diferentes realidades culturais e regionais do Brasil. Com um total de 23 obras, a Expo Diversos é uma realização da CEC Brasil com patrocínio da Novelis – líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio – e Ball Corporation – líder mundial em embalagens sustentáveis de alumínio – via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

A curadora da Expo Diversos, Bianca Bernardo, interpreta a mostra como uma plataforma de discussão, de aprendizagem e de compartilhamento de experiências sobre a diversidade, a partir da arte e da pauta dos direitos humanos no Brasil. “O tema principal é a diversidade, sendo tratada a partir dos direitos humanos e da importância de legitimar os espaços de respeito, para a construção do entendimento da igualdade a partir das nossas diferenças”, afirma.

As obras fazem o público refletir sobre a valorização da cultura indígena, questionar o etarismo, exaltar a sabedoria ancestral, combater os preconceitos de raça, etnia e gênero, o machismo e lutar por uma sociedade mais justa e mais inclusiva. “Nós primamos pela escolha de artistas que tenham na sua vivência a diversidade, na prática, para podermos contar essas histórias diversas e apresentar para o público um panorama sobre as diversidades através da arte”, destaca a também curadora da Expo Diversos, Vera Nunes.

Casa Diversa – As 23 obras retratadas na mostra se apresentam em diferentes linguagens, como pinturas, fotografias, esculturas, bordados e instalações, que estarão dispostas em um percurso multissensorial em um conceito expográfico de Casa Diversa. O espaço remete a um ambiente domiciliar acolhedor e acessível, trazendo elementos como paredes, plantas, pedras, água e luzes, visando proporcionar uma experiência ainda mais imersiva aos visitantes.

“A Expo Diversos não captura a totalidade das perspectivas sobre diversidade, dada a singularidade intrínseca à condição humana, mas oferece um recorte cuidadoso e modesto de memórias e narrativas de indivíduos diversos do Brasil, fomentando os direitos humanos e reconhecendo a pluralidade de visões que se traduzem em obras artísticas e diálogos enriquecedores”, ressalta Kaline Vânia, diretora da CEC Brasil. 

No passado, a Novelis apoiou, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o Livro Diversos, que também trouxe uma reflexão sobre diversidade e inspirou a exposição. “Está entre os nossos compromissos investir e incentivar iniciativas que celebram a diversidade em suas formas mais autênticas e expressivas. Ficamos felizes em ver que as temáticas abordadas no livro expandiram suas formas e inspiraram a construção desta exposição, que nos convida a ampliar as perspectivas e construir pontes entre as diferenças. Em direção ao seu propósito, de criar um mundo sustentável, a Novelis vai muito além da transformação do alumínio em novas possibilidades e promove, diariamente, ambientes mais diversos e equitativos. Queremos, cada vez mais, contribuir com práticas de diversidade e inclusão, dentro e fora da empresa”, afirma Eunice Lima, diretora de Comunicação e Relações Governamentais da Novelis América do Sul. 

“Como uma empresa global, com diferentes línguas, culturas e formas de trabalhar, valorizar a diversidade é um imperativo para o nosso negócio, e não poderíamos estar mais orgulhosos de patrocinar a Expo Diversos. Acreditamos em valorizar a pluralidade das pessoas e gerar senso de pertencimento, e entendemos a arte como uma ferramenta poderosa para levar mensagens acerca de diferentes temas tão importantes, como a diversidade, para o público em geral”, afirma Suellen Moraes, Gerente de Diversidade & Inclusão da Ball na América do Sul.

Etarismo – A contradição revelada pelo etarismo é a base de reflexão e inspiração da artista Nenê Surreal, considerada a mulher mais importante do graffiti nacional. Aos 57 anos, a artista leva para a exposição a obra Cabeçudas, com a qual questiona o etarismo sob o ponto de vista da valorização da sabedoria ancestral nas sociedades coloniais e tradicionais. Ela aponta que tanto o conhecimento de vida como a história ancestral são vistos como inúteis ou improdutivos pelos ocidentais e questiona sobre o que nos impede de reconhecer a ancestralidade como uma fonte de poder e resistência.

Segundo a artista, a obra Cabeçudas, que tem coprodução da DJ Aline Vargas, nasceu da observação que ela fez de crianças da comunidade onde vive em Diadema. Essas crianças passaram por uma transição e começaram a amadurecer, viraram adolescentes, jovens e hoje são personagens adultas e amadurecidas com muitos conhecimentos.

“Eu me vejo nesse processo. Assim como eu, as pessoas jovens vão envelhecer e isso não significa incapacidade. Temos pessoas com mais de 50 anos fazendo coisas incríveis. A gente está em movimento, estamos ativos. Daqui a 20 anos, vamos ter pessoas com 70 anos fazendo coisas que eram feitas por jovens de 30 anos. O etarismo é muito contraditório porque escutamos as falas e os discursos que enaltecem a ancestralidade, mas nós, os griôs, não estamos sendo enaltecidos em vida. Porque não estão potencializando as pessoas que estão aqui ainda fazendo de igual para igual?”, indaga.

Corpo político – “A luta da pessoa com deficiência é muito solitária. Dentro das lutas das minorias que existem no nosso país, nós somos a mais minorizada. A gente precisa avançar muito, pois ainda estamos a passos muito miúdos porque a sociedade não adensa esta luta e a deficiência não é homogênea. É uma minoria complexa e diversa. As grandes cidades precisam de revisão total e estar reparadas para entender as nossas necessidades e diversidade”.

A afirmação é da artista e educadora Lua Cavalcante. Aleijada, sambadeira de roda e pertencente ao povo indígena Kixelô Kariri de Iguatu, no Ceará, ela se autodenomina um “corpo-artístico-político-pedagógico”, que promove reflexões sobre os territórios que o corpo com deficiência habita e opera através de sua arte. Lua participa da Expo Diversos com as obras Amuleta de Aleijeidu e Rede de Descanso e Mandinga de Aleijadu.

A artista reforça que sua grande luta é de não ser lida apenas como corpo de uma deficiência que padece. “O corpo com deficiência é sempre lido e sempre colocado como um corpo coitado, enfermo, que não é capaz, e a gente quase que não tem a possibilidade de escolher como queremos que ele seja apresentado para o mundo. A grande força dessa exposição é um incentivo a olhar esses corpos diversos para além desse lugar da deficiência. É fundamental que as pessoas vejam e se estimulem a conhecer mais. Precisamos ser vistos, celebrados, enquanto corpos possíveis e diversos e falarmos o que quisermos, estando à frente do nosso discurso”, reflete a artista.

Para garantir a acessibilidade da exposição para os visitantes, as obras poderão ser acessadas através de QR Code com áudios descritivos e placas técnicas em braille.

SERVIÇO

Expo Diversos

Local: Parque Vicentina Aranha – R. Eng. Prudente Meireles de Morais, 302 – Vila Adyana, São José dos Campos – SP, 12243-750

Data: 19 de novembro a 08 de dezembro de 2024

Visitação: Terça-feira a sexta-feira, das 11h às 18h 

                  Sábados e domingos, das 10h às 18h. 

Entrada gratuita

Fotos: Tita Barros

Continue lendo

Entretenimento

Leilão Solidário de Ronaldo Fenômeno: Empresário de São José oferece lote por R$ 100 Mil.

Nesta quinta-feira (21), o empresário joseense Leonardo Morais participou de um leilão solidário organizado pelo ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno, realizado no Clube Monte Líbano, em São Paulo. Durante o evento, Morais fez uma contribuição doando um lote especial que oferecia a oportunidade de participar de um amistoso ao lado de ícones do futebol, como Ronaldinho Gaúcho e Cafu. O valor do lance foi de R$ 100 mil.

A partida festiva, que acontece no dia 14 de dezembro no estádio do Pacaembu, promete proporcionar uma vivência inesquecível para o sortudo vencedor, que terá a chance de jogar ao lado de grandes lendas do esporte.

“Não existem palavras para descrever esse momento. Fico muito feliz em contribuir com a Fundação Fenômenos e reunir duas lendas do futebol mundial”, conta Leonardo Morais.

O leilão, batizado de “Galácticos”, reuniu diversas personalidades e teve como principal objetivo arrecadar fundos para os projetos sociais da Fundação Fenômenos, instituição criada por Ronaldo para promover ações nas áreas de educação e inclusão social.

Continue lendo

Em Alta

Copyright © 2022-2024 Revista Roteiro - Desenvolvido por AtitudeTI AtitudeTI

Enviar WhatsApp
Precisa de ajuda?
Olá 👋
Podemos te ajudar?