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Saúde

Conexão sem Fronteiras: Unindo Vozes pelo Bem-Estar Vocal

Nesta edição volto a falar sobre voz, mais como uma complementação de tudo o que já foi citado em edições anteriores. Anualmente, em 16 de abril, comemoramos o “Dia Mundial da Voz”, celebração que iniciou no Brasil em 1999 e que, a partir de 2003, passou a ter expressão internacional.

O objetivo da campanha é chamar a atenção para os cuidados de preservação da voz, principalmente para aqueles que a utilizam como instrumento de trabalho, como professores, atores, cantores, advogados, locutores, psicólogos, streamers, entre outros. Além disso, as ações promovem a possibilidade de autoavaliação, fazendo com que as pessoas busquem profissionais qualificados que possam realizar o diagnóstico precoce de doenças, como o câncer de laringe.


Os principais fatores de risco para o câncer de laringe são o tabagismo e o consumo de álcool, mas há outras causas, como idade (mais de 65 anos), gênero (mais comum em homens), refluxo gastroesofágico, excesso de gordura corporal e exposição ocupacional a determinados elementos. Com um diagnóstico e tratamento precoce, a chance de cura do câncer de laringe pode chegar a 90%.

O médico otorrinolaringologista, o cirurgião de cabeça e pescoço e o fonoaudiólogo são profissionais que cuidam da voz. Procure ajuda se houver rouquidão persistente por mais de 14 dias ou episódios recorrentes de rouquidão, incômodo, dor ou ardência na boca, ou na garganta. Fique atento ao pigarro, dificuldade para engolir ou engasgos, dificuldade para respirar ou cansaço, dor ou pouca resistência ao falar, assim como a falta de volume e projeção vocal, instabilidade, falhas ou tremor na voz. Busque, nestes e em outros casos, orientação de um especialista em voz.

Não se cale! Cuide da sua voz!

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Ana Paula Maia

Saúde

Diabético que tal uma dieta sem restrições e deliciosa?

Diabéticos, sou a Raíssa Borges, nutricionista clínica e renal e a partir deste mês irei falar sobre a alimentação do diabético, aqui no RoteiroSJC, por conviver em casa há 40 anos com meu pai e a 18 anos com meus pacientes e ver a dificuldades que eles tem para controle glicêmico. Espero que gostem do conteúdo e mandem suas dúvidas no meu Instagram.

Bom, vamos ser realistas, há muito diabéticos que tem medo da doença ou fingem não ter a doença e acreditam que é “bobagem”, ou exagero, uma alimentação correta.

A doença se tratada e descoberta no início, o controle glicêmico é muito melhor e suas consequências para saúde diminuem.

Costumo dizer que: “se todos seguirem uma dieta igual do diabético, mesmo não sendo DM, todos evitariam várias doenças”.

O Diabete é uma doença silenciosa, e para ser controlada e prevenida, deve-se ter uma melhora da qualidade de vida e bons hábitos alimentares, mais muitas pessoas têm conhecimento, mas não fazem na prática, talvez por preguiça, falta de estímulo, falta de tempo entre outros; mais precisamos ter outro pensamento e visão e tomar o primeiro passo para conseguirmos vencer os obstáculos e iniciarmos a mudança mesmo sendo gradativa, porém persistente. Isso nos leva ao grande sucesso do cuidado com si próprio.

Há vários questionamentos durante consulta nutricional sobre qual melhor alimento a consumir? Qual alimento é melhor para o DM (diabético)? Entre outros…

  1. Não existe um alimento específico que “sara”, ou melhore, ou cura o diabete, na verdade, é um conjunto de vários fatores, bioquímicos que ajudam a controlar a glicemia.
  2. Não existe alimento proibido, existem alimentos que devemos consumir controlados   ou suspender aquele outro por tempo curto até a melhora dos exames.

Por exemplo, alimentos que nascem em baixo da terra deve sim ser ingeridos; mais como se tratam de carboidratos de absorção rápida, deve-se sempre consumir um tipo dele em uma refeição e incluir fibras para o controle.

Frutas, o ideal escolher a que tenha baixo índice glicêmico para consumir nos intervalos das refeições e de médio índice glicêmico a alto após as refeições maiores, como, por exemplo, a laranja, ideal ingeri-la após o almoço e evitar consumi-la em jejum ou até mesmo em formato de sucos.

Outro exemplo seria a cenoura e a beterraba consumidos crus ralados na salada, são de baixo índice glicêmico incluindo uma proteína na salada e folhas cruas, assim facilita mais ainda o controle e deixando você mais nutrido e protegido de outras doenças.

Diabético não se deve fazer dieta “Low Carb” isso podendo ocasionar graves consequências como uma hipoglicemia, podendo levá-lo até o coma.

Devemos realmente ter um bom prato colorido, rico em fibras, consumir carboidratos que sejam integrais, proteína animal mais magra e leguminosas como o feijão rico em fibras e também é um bom alimento no controle glicêmico.

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Raíssa Borges

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

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Saúde

Alerta de beleza: como evitar intercorrências em procedimentos estéticos faciais

A busca pela beleza e a harmonia estética é uma jornada que acompanha a humanidade há séculos. Na era moderna, essa busca ganhou novos contornos com o advento das redes sociais e o aumento da expectativa de vida, impulsionando o mercado de procedimentos estéticos. Procedimentos como a aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico se destacam por serem minimamente invasivos e oferecerem resultados significativos na minimização das alterações estéticas faciais.

No entanto, apesar de sua eficácia e segurança, esses procedimentos não estão isentos de riscos. Intercorrências podem ocorrer, e é essencial que os profissionais da saúde estética estejam bem informados sobre as possíveis causas e mecanismos dessas complicações. A prevenção é a chave para evitar tais eventos, e o conhecimento adequado é fundamental para lidar com eles, caso ocorram, garantindo a segurança e a satisfação dos pacientes.

A Harmonização Orofacial, uma especialidade da odontologia, exemplifica a importância da especialização e do conhecimento profundo em Anatomia Facial para a realização de procedimentos estéticos faciais. Profissionais qualificados e especializados são indispensáveis para assegurar que os tratamentos sejam realizados com a maior precisão e cuidado possível, refletindo a seriedade e a responsabilidade que o campo da estética demanda.

A estética vai além da aparência; ela toca na autoestima e na qualidade de vida das pessoas. Por isso, a escolha de profissionais competentes e a busca por procedimentos seguros e eficazes devem ser prioridades para quem deseja explorar as possibilidades da estética moderna.

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Marilia Gabriela Lopes

Ortodontista, Graduada, Mestre e Doutora pela USP-SP. Construindo Sorrisos há mais de 20 anos

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Saúde

Esclerose múltipla a fonoaudiologia é aliada essencial no combate

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, inflamatória e crônica do sistema nervoso central.

Na Esclerose Múltipla, as lesões nos nervos causam distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo e acarretam sintomas variados, como fraqueza nos membros e dificuldade para caminhar, perda da visão, parestesias (dormências e formigamentos), desequilíbrio e falta de coordenação motora, tonturas e zumbidos, tremores, dores e fadiga.

As principais causas da doença são predisposições genéticas e fatores ambientais, como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.

Além dos sintomas já citados, portadores de EM também apresentam dificuldades para falar e para engolir. A fala fica arrastada, a voz parece não ter força e falta fôlego para falar; a deglutição (ato de engolir) fica difícil e é comum apresentar engasgos.

O tratamento com uma equipe multiprofissional é fundamental para garantir a qualidade de vida dos pacientes. Além do médico neurologista, os outros profissionais que fazem parte desse tratamento integrado são o fisioterapeuta, o psicólogo e/ou neuropsicólogo, o nutricionista ou o nutrólogo, o terapeuta ocupacional e o fonoaudiólogo.

Esclerose Múltipla e a fonoaudiólogia

O fonoaudiólogo pode fazer a diferença nesses casos, favorecendo a melhora da comunicação e da alimentação desses pacientes, nos diversos graus de comprometimento da doença.

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Ana Paula Maia

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