Educação
Nós não aprendermos a aprender.

Nós não aprendermos a aprender, tantas coisas se modernizaram… substituímos Barsa por Google, cartas por mensagens instantâneas, hoje contamos até com inteligência artificial, mas e o aprender? Quais foram realmente as mudanças significativas no sistema de ensino?
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Se você parar para pensar e comparar, avalie a evolução de telefones, televisores, rádio, carros… pense como eram há 100, 150 anos; até a própria internet, redes sociais e afins, já evoluíram, mas a escola e muitos cursos continuam os mesmos. Alunos enfileirados, sendo avaliados por notas e professores dizendo aos alunos o que eles devem fazer e como devem pensar. E muitas vezes não é diferente em cursos livres, mesmo que hoje algumas salas de aula tenham sido trocadas por plataformas de ensino.
Na escola aprendemos a nos adequar e muitas vezes acabamos aprendendo também que errar é errado. Os alunos nota 10 são super valorizados, enquanto muitos vão aprendendo inconscientemente que não são tão bons assim.
Foi assim que aprendemos e que as crianças aprendem hoje em dia. A herança, que nós adultos carregamos pra aprendizagem, vem da nossa base e consequentemente viramos adultos que tem medo de errar, de ousar, de arriscar e muitas vezes até de tentar.
Hoje, como adulto, você é cobrado para falar idiomas, entender de planilhas, dominar o mundo digital, saber um esporte e tantas outras coisas, mas muitas vezes, mesmo sabendo que aprender algo novo pode agregar na sua carreira, na sua vida e muitas vezes até nas suas finanças, você se pega desmotivado a passar por tudo de novo e se pega pensando que não leva jeito para isso ou aquilo, que já passou da idade de aprender, que para dominar vai levar muito tempo e sua rotina é corrida demais para isso. É assim ou não é?
Mas a verdade é que nós não aprendemos a aprender usando nossas grandes habilidades. Colocar todos os alunos, crianças ou não, em um mesmo pote torna qualquer aprendizado maçante. Imagine se um médico prescrevesse a mesma receita para 20,30 pacientes de mesma maneira. O que aconteceria? Então por que aceitamos aprender da mesma maneira que 20, 30 pessoas?
Obviamente que, algumas situações, é impossível atender dezenas de demandas ao mesmo tempo, mas é possível que cada pessoa conheça suas potencialidades e saiba explorá-las.
Mexer no ensino tradicional das escolas envolve muitos pontos, mas para aprendizado de cursos livres como idiomas, cursos de capacitação ou até mesmo cursos para lazer é possível fazer diferentes desde já.

Para aprender qualquer coisa muito mais rápido e sem sofrimentos, precisamos entender ao menos 5 pontos:
1) Por que eu quero aprender isso e que eu ganho ao aprender;
2) Conhecer os sabotadores de aprendizagem e como dribla-los;
3) Saber como nosso cérebro funciona para absorção de informação e como retê-la;
4) Ter técnicas de aceleração de aprendizagem e memorização;
5) Entender que tipo de aluno eu sou e como tirar o melhor benefício disso para estudar.
E definitivamente não é esse tipo de coisas que te ensinam na escola e nem por aí.
Ganhar velocidade no aprender não é mérito de alguns. Entendendo os pontos citados é possível acelerar em até 3 vezes o que você se dispor a estudar.
Foi assim que alunos que estudaram utilizando essas estratégias, conseguiram aprender inglês em menos de um ano, mesmo depois dos 50 anos de idade. Foi assim que diversas pessoas se tornaram terapeutas, outras aprenderam instrumentos e por aí vai.
Desvendar o Aprender e acelerar o aprendizado abre portas profissionais e realiza sonhos, além de combater a procrastinação e o medo que quando crianças, ao aprender a andar, não tínhamos.
O mundo progrediu e agora cabe a nós darmos esse passo também para a aprendizagem!