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Saúde

A dengue na terceira idade

A Secretaria de Saúde alerta que pessoas acima de 60 anos têm mais chances de óbito por causa da doença. Afinal, os idosos enfrentam maior propensão à hospitalização e ao desenvolvimento de formas graves de doenças, apresentando até 12 vezes mais risco de mortalidade pela dengue, conforme evidenciam estudos. Além disso, essa faixa etária frequentemente lida com a presença de doenças crônicas associadas, aumentando a susceptibilidade à desidratação.

Quando manifestados sintomas como febre alta, sangramento de mucosas, vômitos persistentes, dor abdominal intensa, pressão baixa e desmaios, é crucial procurar imediatamente um serviço de saúde para obter o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Também é importante ficar alerta com sintomas como manchas vermelhas no corpo, náuseas, vômitos, mal-estar, dor ao movimentar os olhos, falta de apetite, dor de cabeça e dores musculares.

A parada de febre no terceiro ou no quarto dia não quer dizer que o paciente está melhor ou que está se curando. Muitas vezes, é nesse momento que ele apresenta um agravante e tem que imediatamente retornar ao posto médico. Evitar ao máximo a automedicação é essencial, pois muitas pessoas fazem uso de medicamentos que não são aconselháveis e que podem agravar a situação. Esta faixa etária, apesar de apresentar os casos mais graves, ainda não pode ser vacinada, pois a ANVISA ainda não finalizou os testes para a liberação do medicamento.

Mas, como proteger nossos Idosos? Dicas simples podem ajudar na prevenção contra a dengue dentro da sua residência e, assim, evitar que sua família seja vítima da doença. São atitudes e medidas que, ao serem adotadas no seu dia a dia, farão a diferença para toda sociedade.

A principal forma de se prevenir contra a dengue é reduzir a infestação do mosquito Aedes aegypti, que é o responsável por transmitir o vírus. Eliminar o criadouro é fácil e pode ser feito em pouco tempo, adotando ações simples do cotidiano. Evitar água parada em pneus, latas e garrafas vazias sempre é importante, assim como cuidar das plantas e vasos, potes e outros objetivos que acumulam água. Realizar a limpeza regular da caixa d’água e sempre mantê-la fechada com tampa adequada é outra ação que entra nesta lista. O cuidado com sua residência, terreno e lote vai fazer a diferença no combate à doença.

Outro ponto citado por especialistas é a verificação das calhas, retirando, por exemplo, folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr por elas. Coloque o lixo em sacos plásticos, mantenha a lixeira fechada e elimine entulhos do seu quintal. O pote de água para seu animal de estimação também deve ser lavado com frequência.

Ações simples, como eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerante e sacos abertos que possam acumular água, ajudam no combate à dengue. Piscinas que não estiverem em uso podem ser cobertas para evitar a proliferação dos mosquitos. Tampar os ralos é mais uma medida recomendada.

Se tiver ocorrendo obras na residência sempre é bom estar atento a equipamentos como lonas, carrinhos de mão e betoneiras para não acumularem água. Na lista ainda aparecem as limpezas da bandeja externa da geladeira e da bandeja coletora de água do ar-condicionado. Não esqueça ainda do uso constante de repelentes, que podem ser passados inclusive por cima das roupas, conforme indicação do fabricante.

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Saúde

Diabético que tal uma dieta sem restrições e deliciosa?

Diabéticos, sou a Raíssa Borges, nutricionista clínica e renal e a partir deste mês irei falar sobre a alimentação do diabético, aqui no RoteiroSJC, por conviver em casa há 40 anos com meu pai e a 18 anos com meus pacientes e ver a dificuldades que eles tem para controle glicêmico. Espero que gostem do conteúdo e mandem suas dúvidas no meu Instagram.

Bom, vamos ser realistas, há muito diabéticos que tem medo da doença ou fingem não ter a doença e acreditam que é “bobagem”, ou exagero, uma alimentação correta.

A doença se tratada e descoberta no início, o controle glicêmico é muito melhor e suas consequências para saúde diminuem.

Costumo dizer que: “se todos seguirem uma dieta igual do diabético, mesmo não sendo DM, todos evitariam várias doenças”.

O Diabete é uma doença silenciosa, e para ser controlada e prevenida, deve-se ter uma melhora da qualidade de vida e bons hábitos alimentares, mais muitas pessoas têm conhecimento, mas não fazem na prática, talvez por preguiça, falta de estímulo, falta de tempo entre outros; mais precisamos ter outro pensamento e visão e tomar o primeiro passo para conseguirmos vencer os obstáculos e iniciarmos a mudança mesmo sendo gradativa, porém persistente. Isso nos leva ao grande sucesso do cuidado com si próprio.

Há vários questionamentos durante consulta nutricional sobre qual melhor alimento a consumir? Qual alimento é melhor para o DM (diabético)? Entre outros…

  1. Não existe um alimento específico que “sara”, ou melhore, ou cura o diabete, na verdade, é um conjunto de vários fatores, bioquímicos que ajudam a controlar a glicemia.
  2. Não existe alimento proibido, existem alimentos que devemos consumir controlados   ou suspender aquele outro por tempo curto até a melhora dos exames.

Por exemplo, alimentos que nascem em baixo da terra deve sim ser ingeridos; mais como se tratam de carboidratos de absorção rápida, deve-se sempre consumir um tipo dele em uma refeição e incluir fibras para o controle.

Frutas, o ideal escolher a que tenha baixo índice glicêmico para consumir nos intervalos das refeições e de médio índice glicêmico a alto após as refeições maiores, como, por exemplo, a laranja, ideal ingeri-la após o almoço e evitar consumi-la em jejum ou até mesmo em formato de sucos.

Outro exemplo seria a cenoura e a beterraba consumidos crus ralados na salada, são de baixo índice glicêmico incluindo uma proteína na salada e folhas cruas, assim facilita mais ainda o controle e deixando você mais nutrido e protegido de outras doenças.

Diabético não se deve fazer dieta “Low Carb” isso podendo ocasionar graves consequências como uma hipoglicemia, podendo levá-lo até o coma.

Devemos realmente ter um bom prato colorido, rico em fibras, consumir carboidratos que sejam integrais, proteína animal mais magra e leguminosas como o feijão rico em fibras e também é um bom alimento no controle glicêmico.

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Raíssa Borges

Formada há 18 anos em Nutrição pela UNIVÁS (MG), com especialização em Nutrição Clínica e Renal, iniciou sua trajetória profissional em um ambiente hospitalar, onde rapidamente percebeu a importância de atuar na prevenção e promoção da saúde. Após um ano, decidiu focar no atendimento ambulatorial, dedicando-se ao que mais ama: o cuidado de pacientes crônicos e renais. Há 14 anos, trabalha em um plano de saúde, oferecendo atendimento especializado a pacientes com doenças cardiovasculares, renais, diabete, hipertensão, em tratamento oncológico, pré e pós-cirúrgicos, entre outras condições crônicas. Recentemente, expandiu sua atuação para o consultório particular, adotando uma abordagem acessível e personalizada que respeita a individualidade de cada pessoa. Seu lema: "Nutrição é a arte de dar saúde e vida ao que você não vê, mas sente após alguns anos."

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Saúde

Alerta de beleza: como evitar intercorrências em procedimentos estéticos faciais

A busca pela beleza e a harmonia estética é uma jornada que acompanha a humanidade há séculos. Na era moderna, essa busca ganhou novos contornos com o advento das redes sociais e o aumento da expectativa de vida, impulsionando o mercado de procedimentos estéticos. Procedimentos como a aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico se destacam por serem minimamente invasivos e oferecerem resultados significativos na minimização das alterações estéticas faciais.

No entanto, apesar de sua eficácia e segurança, esses procedimentos não estão isentos de riscos. Intercorrências podem ocorrer, e é essencial que os profissionais da saúde estética estejam bem informados sobre as possíveis causas e mecanismos dessas complicações. A prevenção é a chave para evitar tais eventos, e o conhecimento adequado é fundamental para lidar com eles, caso ocorram, garantindo a segurança e a satisfação dos pacientes.

A Harmonização Orofacial, uma especialidade da odontologia, exemplifica a importância da especialização e do conhecimento profundo em Anatomia Facial para a realização de procedimentos estéticos faciais. Profissionais qualificados e especializados são indispensáveis para assegurar que os tratamentos sejam realizados com a maior precisão e cuidado possível, refletindo a seriedade e a responsabilidade que o campo da estética demanda.

A estética vai além da aparência; ela toca na autoestima e na qualidade de vida das pessoas. Por isso, a escolha de profissionais competentes e a busca por procedimentos seguros e eficazes devem ser prioridades para quem deseja explorar as possibilidades da estética moderna.

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Marilia Gabriela Lopes

Ortodontista, Graduada, Mestre e Doutora pela USP-SP. Construindo Sorrisos há mais de 20 anos

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Saúde

Esclerose múltipla a fonoaudiologia é aliada essencial no combate

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, inflamatória e crônica do sistema nervoso central.

Na Esclerose Múltipla, as lesões nos nervos causam distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo e acarretam sintomas variados, como fraqueza nos membros e dificuldade para caminhar, perda da visão, parestesias (dormências e formigamentos), desequilíbrio e falta de coordenação motora, tonturas e zumbidos, tremores, dores e fadiga.

As principais causas da doença são predisposições genéticas e fatores ambientais, como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.

Além dos sintomas já citados, portadores de EM também apresentam dificuldades para falar e para engolir. A fala fica arrastada, a voz parece não ter força e falta fôlego para falar; a deglutição (ato de engolir) fica difícil e é comum apresentar engasgos.

O tratamento com uma equipe multiprofissional é fundamental para garantir a qualidade de vida dos pacientes. Além do médico neurologista, os outros profissionais que fazem parte desse tratamento integrado são o fisioterapeuta, o psicólogo e/ou neuropsicólogo, o nutricionista ou o nutrólogo, o terapeuta ocupacional e o fonoaudiólogo.

Esclerose Múltipla e a fonoaudiólogia

O fonoaudiólogo pode fazer a diferença nesses casos, favorecendo a melhora da comunicação e da alimentação desses pacientes, nos diversos graus de comprometimento da doença.

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Ana Paula Maia

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